... oportunidade de ver os amigos e encontrar gatos cada vez mais abusados.
Esse é o Cadô. O "personal" carregador de sacolas da Miroca.
É incrível, acho que existe um sistema de detecção sofisticado implantado na sacola dele. A Miroca põe o pé no mercado, que não é pequeno, nem exatamente calmo, e ele aparece.
Mas ele é bacana. Fica sempre reclamando que está mal de saúde, que esteve no hospital. Mas esse papo a gente já conhece. Estrangeiros são sempre abordados com esse tipo de assunto. O pior é que até pode ser verdade.
Detalhe cultural: a gente se encontra e todos (inclusive vosso escriba) trocam beijos com ele. No começo a gente estranha, mas agora tá uma beleza...
Oi Miriam!
ReplyDeleteQueria estar aí com vocês," arrastando o sari pelo mercado" ...
Bjs,
:^) Chris Miranda
Norton,
ReplyDeleteRecomendo, antes do retorno ao Brasil, que você faça um processo de phase-out para eliminar esse hábito de cumprimentar a todos com beijos. Isso as vezes gera algum estranhamento por aqui, principalmente entre os homens...
Ah! Fiquei pensando nesse processo do Cadô. Ele deve ter implantado algum chip na roupa dela. Vai que ele deu a ela uma sacola de compras "sa sorte" chipada?
ReplyDeleteDeve ser um caso real de implementação de tecnologia de RFID. Dá para montar um case disso.
O Cadô é um "early adopter" dessa tecnologia, e vc nem dava nada por ele, hein?