O método Bolshoi não é sopa

As primeiras impressões da nossa ballerina indicam que a abordagem russa ao ballet não é para gente frouxa não. Além das aulas serem mais longas do que no Brasil, a professora puxa muito mais.

A Sofia voltou super animada, mas nos disse que os exercícios são "bem mais difíceis" do que na escola de SP.

A Madame Inna parece competente, mas é osso duro de roer. Ficava dando uns "tapinhas" nas gurias para acertar a posição. A Sofia ficou mais feliz quando soube que não se usa mais o método tradicional da vara, como se fazia na antiga escola russa.

A demonstração ao lado é de uma das posições novas aprendidas chez Inna. Ela falou que a mesa era baixinha perto da barra da escola. A foto de cima parece dar razão à Sofia.

Vamos ver como as coisas progridem. Mas acho que vai ser bom para a Sofia enfrentar esse desafio. O prêmio no final do ano é uma apresentação no Teatro Municipal de Tunis, construído na época da colonização francesa.